quinta-feira, 23 de maio de 2013

PEPINO DO MAR

Pepino-do-mar


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Trachythyone elongata
Trachythyone elongata
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Echinodermata
Classe: Holothuroidea
Ordens
Holothuroidea (do grego holothourion, pepino-do-mar + eidos, forma + ea, caracterizado por) é a classe de equinodermos que inclui os animais conhecidos como pepinos-do-mar ou holotúrias. Em oposição aos outros equinodermes, possuem corpo delgado, alongado em um eixo oral-aboral. A boca é circundada por 10 a 30 tentáculos que são modificações de pés ambulacrários bucais encontrados em outros equinodermos. Seu alimento é o material orgânico dos detritos do fundo do mar, que é empurrado para a boca ou o plâncton aprisionado em muco nos tentáculos. As holotúrias frequentemente são os invertebrados dominantes nas partes mais profundas dos oceanos e muitos taxa são restritos a águas profundas. São aproveitados, depois de desidratados, como iguaria da culinária oriental e, deste modo, conhecidos como bicho-do-mar ou tripango.

Características

Uma epiderme simples recobre o esqueleto e possuem endoesqueleto (esqueleto interno) de placas calcáreas articuladas macroscópicas, distribuídas pelo corpo. O sistema digestivo é completo. Não possuem coração nem mesmo sistema circulatório típico. Existe, porém, um reduzido sistema de canais (canais pseudohemais), com disposição radial, onde circula um líquido incolor contendo amebócitos.
A respiração por difusão ocorre no sistema ambulacrário. Na cloaca do pepino-do-mar existem túbulos ramificados, as árvores respiratórias ou hidropulmões, que acumulam água para as trocas gasosas.
Não existe nenhum órgão especializado em excreção. Os catobólitos são levados por amebócitos aos pés ambulacrários, hidropulmões ou a qualquer estruturas exposta à água, que os elimina por difusão.
Não possui gânglios, mas sim um anel nervoso próximo à região oral(boca), de onde saem nervos radiais. Na superfície do corpo existem células táteis.
São animais sexuados, e de fecundação externa. Os órgãos sexuais são simples, existindo, geralmente, apenas gônadas sem ductos genitais. O desenvolvimento é indireto, aparecendo uma larva auriculáriade simetria bilateral que passa a radial nos animais adultos. Mas hà reprodução assexuada, que aparece em algumas larvas que se autodividem e possuem a capacidade de regenerar partes do seu corpo que foram perdidas. eles também possuem endoesqueleto. Quando se sentem ameaçados eles liberam uma espícula para se defender.

ESSE E O PEPINO DO MAR TRANSPARENTE




sábado, 19 de janeiro de 2013

PEIXES




Os peixes são animais vertebradosaquáticos, tipicamente ectotérmicos, que possuem o corpo fusiforme, os membros transformados embarbatanas ou nadadeiras (ausentes em alguns grupos) sustentadas por raios ósseos ou cartilaginosos, guelras ou brânquias com que respiram ooxigénio dissolvido na água (embora os dipnóicos usem pulmões) e, na sua maior parte, o corpo coberto de escamas.[1][2]
Os peixes são recursos importantes, principalmente como alimento, mas também são capturados por pescadores recreativos, mantidos como animais de estimação, criados por aquaristas, e expostos em aquários públicos. Os peixes tiveram um papel importante na cultura através dos tempos, servindo como divindades, símbolos religiosos (ver ichthys), e como temas de arte, livros e filmes.[3]
Uma vez que o "peixe" é definido negativamente, e exclui os tetrápodes (ou seja, os anfíbiosrépteis, aves e mamíferos) que são descendentes da mesma origem, é um agrupamento parafilético, não considerado adequado na biologia sistemática. A classe Pisces, de Lineu é considerada tipológica, mas não filogenética.[3]
Os primeiros organismos que podem ser classificados como peixes eram cordados de corpo mole que apareceram pela primeira vez durante o período Cambriano.[4] Embora eles não tivessem uma verdadeira espinha dorsal, possuíam notocórdio, que lhes permitiu serem mais ágeis do que os invertebrados marinhos. Os peixes continuaram a evoluir durante o Paleozoico, diversificando-se em uma grande variedade de formas.[3]

CAVALO MARINHO

gente olha o cavalo marinho que eu achei la perto de porto de galinhacavalo-marinho (Hippocampus) é um género de peixe pertencente à família Syngnathidae, que vive em águas temperadas e tropicais. Possui uma cabeça alongada com filamentos que lembram a crina de um cavalo. Tem características semelhantes às do camaleão, como mudar de cor e mexer os olhos independentemente um do outro. Nadam com o corpo na vertical, movimentando rapidamente as suas barbatanas. Algumas espécies podem ser confundidas com plantas marinhas e com corais e anemonas marinhas. Seu tamanho é de aproximadamente 15 cm, com peso entre 50 e 100 gramas. Vivem em regiões de clima temperado e tropical. Podem ser criados em aquários, contanto que a água seja salgada e recebam cuidados especiais, pois são muito frágeis.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

BALEIA AZUL


baleia-azul (Balaenoptera musculus) é um mamífero marinho pertencente à subordem Mysticeti dos cetáceos. Com até 30 m[2] de comprimento e mais de 180 t[3] de peso, elas são os maiores animais que jamais existiram de que se tem conhecimento.[4]
Longo e esguio, o corpo das baleias-azuis apresenta seu dorso em diferentes tons azuis-acinzentados, enquanto que seu ventre é geralmente mais claro.[5] Existem pelo menos três subespécies distintas: B. m. musculus, cujo habitat restringe-se ao norte dos oceanos Atlântico e PacíficoB. m. intermedia, do oceano Antártico e B. m. brevicauda (também conhecida como Baleia-azul-pigméia), encontrada no oceano Índico e no sul do oceano PacíficoB. m. indica, do oceano Índico, pode ser uma outra subespécie. Como é o caso das outras espécies pertencentes à subordem Mysticeti, a dieta das baleias-azuis consiste quase que exclusivamente de pequenos crustáceos conhecidos como krill, os quais filtram da água do mar usandolâminas córneas em sua cavidade bucal.[6] Porém, elas também podem se alimentar de pequenos peixes e lulas.
As baleias-azuis eram, até o início do século 20, abundantes em quase todos os oceanos da Terra. Caçadas por mais de um século, foram levadas à beira da extinção pelos baleeiros, até tornarem-se objeto de mecanismos de proteção adotados pela comunidade internacional em 1996. Um relatório de 2002 estimou que existam de cinco a doze mil baleias-azuis ao redor do mundo,[7] distribuídas em pelo menos cinco agrupamentos. Contudo, pesquisas mais recentes sobre as subespécies pigméias sugerem que a população atual é maior.[8] Antes de serem caçadas, o maior agrupamento estava na Antártida, com aproximadamente 239 000 indivíduos.[9] Os agrupamentos remanescentes atuais, muito menores, com algo em torno de 2000 indivíduos cada, estão localizados a noroeste dos oceanos PacíficoAntártico e Índico. Outros dois agrupamentos de baleias-azuis encontram-se ao norte do oceano Atlântico, e há pelos menos outros dois no Hemisfério Sul.
nadadeira dorsal das baleias-azuis é pequena,[10] visível apenas por um curto período de tempo, enquanto mergulham. Através de seu espiráculo, elas podem podem produzir jatos de água de até 9 m de altura. O volume de seus pulmões pode chegar a 5 000 . Elas também são os animais mais ruidosos do mundo, podendo emitir sons que atingem os 188 dB — mais fortes que o som de um avião a jato — e que podem ser ouvidos a mais de 800 km de distância.[3]

OURIÇO DO MAR

oi gente olha o ouriço
O ouriço-do-mar é um equinoderme, tal como as estrelas-do-mar e os pepinos-do-mar. Alimenta-se de outros invertebrados e de algas que raspa das rochas com os seus cinco dentes, localizados na superfície inferior do corpo. Estes dentes formam um bico e estão unidos num sistema de ossículos e músculos bastante complexo, denomidano Lanterna de Aristóteles. Não tem olhos mas o corpo está coberto por células sensíveis à luz. Assim que detecta luz, cobre-se com conchas, pequenas pedras e algas (!). Apesar de não parecer, estes animais movem-se com a ajuda de pés ambulacrários. O seu esqueleto duro e coberto de espinhos não é suficiente para os proteger de alguns caranguejos Europeus, estrelas-do-mar e peixes.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

ESTRELA DO MAR


As estrelas-do-mar constituem um grupo particular de animais marinhos, que compreende cerca de 1500 espécies presentes em quase todas as latitudes. É um equinodermo pentâmero, com um disco central e braços dispostos radialmente.
A sua superfície aboral ou superior é geralmente coberta de espinhos calcários, os quais são partes do esqueleto, dando um aspecto rijo e áspero se eretos, ou suave e liso quando achatados. Locomove-se com os pés ambulacrários. Se colocada com a região oral para cima, a estrela-do-mar dobra os braços até encontrar apoio para os pés ambulacrários e desvira o corpo para que a região oral fique voltada para baixo. A boca encontra-se no centro da superfície oral, virada diretamente para o substrato, rodeada por cinco mandíbulas triangulares de placas múltiplas.
Não possuem dentes e a boca está geralmente protegida por uma espécie de armadura formada pelos espinhos mais internos dos sulcos ambulacrários. Um sulco ambulacrário mediano, orlado de espinhos, estende-se ao longo da superfície oral de cada braço e dele se projetam muitos pés ambulacrários, dispostos em duas ou quatro séries. Pequenas brânquias dérmicas (pápulas ou papilas) projetam-se da cavidade do corpo entre os espinhos para a respiração e excreção.
Ao redor dos espinhos e pápulas há diminutos pedicelários em forma de pinça, que têm como função manter a superfície do corpo livre de detritos e de pequenos organismos, podendo auxiliar ainda na captura de alimento. Na extremidade de cada braço há um tentáculo mole, tátil e uma mancha ocelar, sensível à luz. O orifício retal é uma abertura diminuta próxima ao centro da superfície aboral e nas proximidades da placa madrepórita.
Sexuada com libertação dos gametas na água e posterior fertilização externa. O ovo fecundado geralmente desenvolve-se numa larva livre-natante de simetria bilateral que sofrerá no decurso do seu desenvolvimento a metamorfose mais complicada para se transformar num adulto de simetria radial.
Este não é o único método de reprodução entre as estrelas-do-mar, algumas delas têm a capacidade de se reproduzirem assexuadamente por fissão, um processo de divisão do corpo que resulta em novos indivíduos completos e funcionais geneticamente semelhantes à “estrela-mãe”.
Esta reprodução assexuada ocorre quando uma estrela se fragmenta, voluntariamente ou não, perdendo um dos seus braços com cerca de 1/5 do disco central, a estrela-do-mar “mãe” tem a capacidade de regenerar o braço perdido, e o braço perdido tem a capacidade de originar uma nova estrela-do-mar.
Moluscos, crustáceos, vermes e outros invertebrados. As estrelas-do-mar são conhecidas quer pelo seu apetite quer pelas suas estratégias de alimentação. As espécies carnívoras predam sobre esponjas, bivalves, caranguejos, corais, poliquetas e outros equinodermes.
Algumas são necrófagas, alimentando-se de peixes e invertebrados mortos, outras ainda são detríticas alimentando-se da matéria orgânica e organismos microscópicos presentes no sedimento, ou ainda suspensívoras alimentando-se de partículas em suspensão.
A eversão ou desenvaginação do estômago durante o processo de alimentação é característico das estrelas-do-mar carnívoras:no caso dos bivalves, a estrela-do-mar coloca-se sobre a presa e com a força dos seus braços e dos seus pés ambulacrários exerce uma pressão crescente (pode atingir 1,3 kg) sobre as valvas do bivalve cujo músculo adutor ao fim de algum tempo se cansa e relaxa.
Com uma abertura mínima 0,1 mm) a estrela everte o seu estômago para o espaço criado pela abertura das valvas, que então envolve as partes moles do corpo do bivalve e inicia a digestão propriamente dita. Após a alimentação o estômago é recolhido por contração e relaxamento dos músculos do corpo.
A importância ecológica das estrelas-do-mar, nomeadamente das espécies mais abundantes, é bastante considerável devido ao seu papel de “predador do topo da cadeia alimentar”: podem alterar a composição das espécies de uma zona intertidal ou de qualquer nicho ecológico, podem provocar sérios danos em recifes de coral.
A importância económica das estrelas-do-mar é considerável, principalmente pelos prejuízos provocados pela voracidade destes animais, que são consideradas pragas na ostricultura e nas culturas de outros bivalves, sendo necessário proceder à sua remoção manual para evitar prejuízos elevados. Em determinados países, por exemplo na Dinamarca, faz-se o aproveitamento das estrelas assim removidas para ração animal, nomeadamente de aves.


Estrela do Mar
Estrela do mar cometa ( Linckia Guildingii )
(ameaçada de extinção)
Estrela do Mar
Estrela do mar ( Narcissia trigonaria )
(ameaçada de extinção)
Outro aspecto econômico das estrelas é a sua comercialização como adornos ou como material biológico para instituições de ensino. Esta prática resultou num drástico declínio de algumas espécies.
Em inúmeros países existem muitas espécies de estrelas-do-mar ameaçadas de extinção devido à sobre-exploração dos estoques, principalmente devido à apanha para o mercado de adornos ou para o mercado da aquariofilia.
Nesses países, como por exemplo no Brasil, a apanha dessas espécies é atualmente proibida. A poluição e destruição dos habitats também contribuem para a dizimação de algumas espécies.
Fonte: www.vivaterra.org.br

TARTARUGA



As tartarugas marinham são répteis que vivem nos oceanos em áreas tropicais e subtropicais.
Existem sete espécies de tartarugas marinhas (tartaruga-oliva, tartaruga-cabeçuda, tartaruga-verde, tartaruga-de-pente, tartaruga-de-kemp, tartaruga-de-couro e natator depressus).
O tamanho das tartarugas marinhas adultas pode variar de 1m até 2m de comprimento, caso da tartaruga-de-couro ou tartaruga-gigante. Indivíduos adultos desta espécie podem atingir até 600 kg.
Estes répteis se alimentam, principalmente, de medusas, camarões, esponjas e águas-vivas.
Quase todas as espécies são migratórias e conseguem se orientar pelos pólos magnéticos do planeta.
As fêmeas atingem a maturidade sexual por volta dos 30 anos de idade. Nesta fase, ela retorna para a praia onde nasceu para depositar os ovos. Estima-se que entre 100 filhotes nascidos, apenas um chegará a vida adulta.
Possuem um comportamento solitário e vivem grande parte do tempo submersas nas águas dos oceanos.
O acasalamento das tartarugas ocorre nas águas costeiras ou profundas dos oceanos.
Dependendo da espécie, a cor das tartarugas pode variar do marrom ao verde.
Possuem sistemas de audição e visão bem desenvolvidos.
Em função da caça predatória por vários anos, grande parte das espécies encontra-se em situação de extinção.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
Peso: em média de 300 a 600 (animal adulto)
Comprimento: pode atingir até 2 metros de comprimento e 1,5 metros de largura (depende da espécie)
Reprodução: fecundação interna com 3 a 5 desovas numa mesma temporada de reprodução.